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13 de janeiro de 2012

Às vezes é preciso abandonar as roupas usadas



"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos".

Fernando Teixeira de Andrade

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A citação acima é uma das
Falsas atribuições  a Fernando Pessoa

"A concha (Autor: Vitório Nemésio)
"Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva, para que possamos compreender o infinito valor da paz. (...) (Autor: Paulo Coelho)
"Existe no silêncio tão profunda sabedoria que às vezes ele se transforma na mais perfeita resposta. [carece de fontes]
"É fácil trocar as palavras (...) [até] Difícil é conter sua torrente! (...) Autor Desconhecido
"Enquanto não atravessarmos na dor de nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um." [carece de fontes]
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia; e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Autor: Fernando Teixeira de Andrade - 1946-2008 - foi um professor de Literatura )
"NAVEGUE, de autoria de Silvana Duboc, segue um trecho: Alague seu coração de esperanças/mas, não deixe que ele se afogue nelas Se achar que precisa voltar, volte/Se perceber que precisa seguir, siga Se estiver tudo errado, comece novamente/Se estiver tudo certo, continue
Se sentir saudades, mate-as/Se perder um amor, não se perca/Se o achar, segure-o. Provavelmente um repassador anônimo, acrescentou ao texto um fragmento de Ricardo Reis (...) "Circunda-te de rosas, ama , bebe E cala. O mais é nada." gerando a confusão.
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."Não consta em: OBRAS COMPLETAS de Fernando Pessoa.
- ''citado em "Qual o tempo do cuidado?" - Página 49, de MARIA JULIA PAES DE SILVA, Edicoes Loyola, 2004, ISBN 8515029987, 9788515029983
O vulgo "Poema do amigo aprendiz" contem excertos do poema musicado Saudação do amigo por Padre Zezinho (nada tem de Fernando Pessoa) (...)Quero ser o teu amigo/Nem de mais e nem de menos/Nem tão longe, nem tão perto/Na medida mais precisa que eu puder/Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida/Da maneira mais amiga/Da maneira mais discreta, sem jamais te sufocar/Sem forçar tua vontade, sem jamais te aprisionar/E saber quando falar e saber quando calar/Nem ausente, nem presente por demais/Fraternalmente ser amigo e dar-te a paz.
"Os ventos, que as vezes tiram algo que amamos (...) Não é de Fernando Pessoa, nem tampouco de Bob Marley, vide: FROZEN VALLEY (composição: Rafael Wissmann Monteiro - banda "Silent Heart")
"Paro às vezes à beira de mim próprio e pergunto-me se sou um doido ou um mistério muito misterioso." [sem referências bibliográficos]
"Ser Feliz e/ou Palco da Vida (Autor: Augusto Cury, no livro: Dez Leis para Ser Feliz)o término apresenta a seguinte frase, que também não é de Fernando Pessoa: "Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."(Autor: Nemo Nox)
“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão” [carece de fontes]
Fonte: Wikipedia
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